NOTES ON THE PHILOSOPHICAL DIMENSION OF INSTITUTIONALIST DEBATES AND A DEFENSE OF THE INSTITUTIONAL PLASTICITY
DOI:
https://doi.org/10.21783/rei.v10i4.836Palabras clave:
Institutions, Institutionality, Institutionalism, Institutional PlasticityResumen
O texto versa sobre os pressupostos filosóficos dos debates institucionalistas nas Ciências Sociais. Propõe dois tipos filosóficos de institucionalismo. O primeiro foca em ideias gerais como necessidade, estabilidade e na origem remota e espontânea da institucionalidade. Chamo-o de institucionalismo imanentista. O segundo foca em concepções gerais como contingência, instabilidade e na origem política e deliberativa da institucionalidade. Chamo-o de institucionalismo transcendentista. Ambos são mapas com articuladas ideias que foram propostas como para classificar as raízes da institucionalidade por ângulos diferentes e até contrários. Além disso, o texto reconhece que, entre os dois, o institucionalismo imanentista é o campo de ideias academicamente mais discutido e explorado. Mas conclui por advogar pela recuperação da abordagem transcendentista, não só para oferecer um possível equilíbrio dos debates de área, como também enquanto guia para composições de agendas políticas alternativas. Ao fim e ao cabo, sob uma ampla perspectiva, o texto tenta inspirar reflexões sobre como refazer as relações entre as sociedades e suas instituições a fim de mudá-las, e em um sentido profundo, sem que, contudo, elas dependam de revoluções ou crises.
Descargas
Citas
Ardoino, J., Boumard P., Sallaberry, J.C. (2003). Actualité de la Théorie de L’Institution. Paris: L’Harmattan.
Broderick, Albert. (1970). The French Institutionalists: Maurice Hauriou, Georges Renard, Joseph T. Delos. Cambridge: Harvard University Press. DOI: https://doi.org/10.4159/harvard.9780674729964
CASTORIADIS, Cornelius. (1975). L’Institution Imaginaire de la Société. Paris: Éditions de Seuil.
Di Maggio, Paul. (1988). Interest and Agency in Institutional Theory. in ZUCKER, L.G. Institutional Patterns and Organizations: Culture and Environment, Cambridge: Ed. Ballinger Publishing Company. p.3-22.
Douglas, Mary. (1986). How Institutions Think. New York: Syracuse University Press.
Habermas, Jürgen. (1987). The Philosophical Discourse of Modernity: Twelve Lectures. Translated by Frederick Lawrence. Polity Press: Cambridge.
Hall, P., Taylor, R. 1996. Political Science and Three New Institutionalism. Political Studies, XLIV, 936-957. Link: DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9248.1996.tb00343.x
https://la.utexas.edu/users/chenry/core/Course%20Materials/Hall&TaylorPolStuds/9705162186.pdf
Hegel, G.W.F. (1977). Phenomenology of Spirit. Translated by A. V. Miller. Oxford: Oxford University Press.
______. (1991) Elements of the Philosophy of Right. Translated by H. B. Nisbet Cambridge: Cambridge University Press.
Hodgson, G.M. (2006) What Are Institutions? Journal of Economic Issues, Vol XL, No 1, March. DOI: https://doi.org/10.1080/00213624.2006.11506879
Huntington, S. (1973) Political Order in Changing Society. London: Yale University Press.
Marx, Karl. (2013). Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Rio de Janeiro: Ed. Boitempo.
Medeiros, T. (2023). Some Pragmatist Approach of Institutions. Cognitio Revista de Filosofia 24(1), e64301 /doi.org/10.23925/2316-5278.2023v24i1:e64301 DOI: https://doi.org/10.23925/2316-5278.2023v24i1:e64301
Merleau-Ponty, M. L’institution, La passivité. Notes de Cours au Collège de France (1954-1955). Ed. Belin, 2003.
North, Douglas. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511808678
Soltan K., Uslaner, E., Haufler,V. (1998). Institutions and Social Order. Michigan: University of Michigan Press. DOI: https://doi.org/10.3998/mpub.15771
Unger, Roberto M. (1976). Law in the modern society, New York: Free Press.
______. (1987a). Social Theory Its situation and Its Task. Cambridge: Cambridge University Press.
______. (1987b). False Necessity. Anti- Necessitarian Social Theory in the Service of Radical Democracy. Cambridge: Cambridge University Press.
______, (1987c). Plasticity into power. Cambridge University Press.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Tiago Medeiros
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a publicação na revista.